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Mostrando postagens de maio, 2019

É fácil errar muito e não querer ser punido

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No país em que criminosos de boa posição social não querem ser condenados, faz sentido que o Espiritismo brasileiro venha com essa ladainha. A de dizer que seus palestrantes e "médiuns" são "imperfeitos", "erram muito" e coisa e tal. Palestrantes, com estranho orgulho, vão logo dizendo "eu sou o que mais erro na humanidade". Casas ditas espíritas falam de "integrantes imperfeitos", de pessoas que "não são certinhas" etc. Que "orgulho de errar" é esse? De repente os membros do Espiritismo brasileiro passaram a ter essa estranha vaidade. É a vaidade de se acharem "perfeitos" na sua imperfeição, e ficarem alardeando o tempo todo que "erram muito". A quem interessa falar a toda hora que o Espiritismo brasileiro erra muito? É aquela moda do "gente como a gente"? É porque governo ideal é o de Jair Bolsonaro, que sai por aí errando e errando e sem cometer um único acerto sequ

Leitor reclama da mesmice das matérias sobre Espiritismo na imprensa brasileira

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O leitor José Carlos de Vasconcellos, de Jundiaí, reclama da cobertura da imprensa sobre Espiritismo nos últimos meses: "Prezados amigos, Venho reclamar da mesmice chapa-branca da nossa imprensa quanto a esse Espiritismo que se reduziu a um clone mofado da Igreja Católica e ninguém faz nada para denunciar isso. As reportagens são todas iguais, parecendo até que um único texto foi feito e só foram trocadas algumas palavras e parágrafos.  Se ao menos os repórteres economizarem dinheiro não viajando para dar entrevistas aqui e ali, seria dos males o menor se essas matérias fossem mera copidescagem. Mas se gasta até combustível de carro de reportagem para fazer essas asneiras repetitivas sobre Espiritismo que se observa na Folha, BBC, CBN, Estadão etc. Desde o aniversário de 150 anos de partida de Allan Kardec até o filme que, supostamente, o homenageia, o que se viu foi o mesmo blablablá de sempre: 'Kardec inventou o Espiritismo, que no Brasil ficou popular graças a Chi

Você não percebe que é enganado pelo moralismo do Espiritismo brasileiro?

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Você não imagina que é enganado pelo moralismo trazido pelo Espiritismo brasileiro? Sim, o moralismo que se ouve e lê dos pregadores tidos como "conceituados", sejam os palestrantes comuns, sejam os "médiuns", é uma falácia bastante enganosa. Imagine o sofredor extremo, aconselhado pelo moralismo espírita brasileiro a aguentar desgraças em silêncio, sob a desculpa de que "é sofrendo calado que Deus ouve melhor as suas súplicas". Imagine o sofredor que enfrenta calúnias e humilhações pesadas, xingações e até ameaças de morte, e ser aconselhado pelos moralistas "iluminados" do "nosso" Espiritismo a agradecer a Deus por ter o mundo contra si e só Jesus e o "divino pai" a seu favor. Imagine o sofredor enfrentando tragédias, ficar desamparado e ter que ficar feliz com isso. Como naqueles dramalhões em que o sujeito perde casa, dinheiro, esposa, amigos, numa tragédia sem fim e, na meia-idade, vive o resto dos dias vendo pa

Protesto violento a poucos metros de um "centro espírita" em Niterói

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Numa área "protegida" pelo "centro espírita" Remanso Fraterno, a região de Várzea das Moças e Rio do Ouro, em Niterói, e de Jóquei e Ipiiba, em São Gonçalo, cortadas pela rodovia RJ-106, sofrem pela paralisia urbana. As autoridades não investem em coisa alguma. Não investem em infraestrutura, melhorias urbanas e habitacionais, só ficam, quando muito, substituindo o asfalto, como se isso fosse o fim de um processo de repaginação urbanística, quando na verdade é só o começo. Começam a surgir reclamações de que os dois bairros vizinhos de Várzea das Moças e Rio do Ouro não se ligam por uma avenida específica, dependendo da rodovia RJ-106 para se comunicarem. Isso atrapalha o trânsito da rodovia, estadual, aumentando o tempo de percurso e dificultando a travessia de quem vai para cidades distantes na Região dos Lagos. Além disso, moradores de São Gonçalo que usam os ônibus de Várzea das Moças para o Centro e o bairro de Marambaia se queixam que levam muito tem

Leitor reclama que Espiritismo brasileiro traz azar até na Informática

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O leitor Gustavo Nogueira Medeiros, de São Paulo, reclama do fato de que, após ler um livro de Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier), atraiu azar em sua vida: "Amigos do Estudo Realmente Espírita, Eu quero reclamar do fato de que, sendo de uma família espírita, ter que, na boa-fé, fazer atividades desta religião e eu até gostei dela, durante muitos anos, até ver que a maré de azar que eu tive em toda minha vida se deu pelas más energias contraídas. O Espiritismo no Brasil é uma religião confusa, cheia de contradições, os caras fazem o que querem com os mortos e os valores morais defendidos são do arco da velha e cheiram a mofo. Tive que constatar isso quando, depois de fazer um tratamento espírita para curar da depressão e ler um livro de Chico Xavier, 'Crônicas de Além-Túmulo', atribuído a Humberto de Campos, contraí muito azar. Estava tudo bem, aparentemente. Eu e meus familiares estávamos alegres, em um domingo, o primeiro depois de eu terminar a leitura do

Mensagem confirma que adeptos de Chico Xavier não têm equilíbrio emocional

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O fanatismo da adoração a Francisco Cândido Xavier, o Chico Xavier, mexe com os instintos emocionais. Por isso o desequilíbrio emocional, manifesto em vários seguidores. As pessoas vivem em transe, marcado pela fascinação obsessiva das paixões religiosas, pelo aspecto inebriante do "bombardeio de amor", e, evidentemente, são emocionalmente dopadas. Quando tudo está bem e de acordo com essas pessoas, elas parecem simpáticas, dóceis e até infantis de tão alegres. Mas quando são contrariadas, explodem em raivas descomunais. Se tornam vingativas, agressivas, irritadas, escrevem textos furiosos, manifestam arrogância e profundo nervosismo. Um texto publicado no espaço de mensagens do site  Obras Psicografadas revela isso. Reproduzimos um texto agressivo de um sujeito chamado "Carlos Magno", escrito em 2008, que é cheio de violentas ironias. Diante de tantas acusações de fraudes na "psicografia" de Chico Xavier, o internauta usa a carteirada r

Adoração a "médiuns imperfeitos" é perda de tempo

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Virou moda dizer que os "médiuns espíritas" erram muito e são imperfeitos. Tudo bem. Até mesmo a literatura espírita original falava que "médiuns" poderiam falhar. Mas o que ocorre no Brasil é de uma leviandade sem tamanho. Quando se vê gente demais dizendo alguma coisa, é bom prestar atenção porque pode haver algum propósito tendencioso nisso. E vemos que a idolatria aos supostos médiuns do Espiritismo brasileiro, um fenômeno aberrante que envolve sentimentos obsessivos, é um terreno da permissividade e do pensamento desejoso. Sobre Francisco Cândido Xavier, o Chico Xavier, devemos estudar a postura de seus seguidores. Primeiro, vemos que alguns deles se preocupam demais em dizer que "não são espíritas" para alegar que a suposta grandeza de Chico é "um fato imparcial". Segundo, porque eles se contradizem quando falam que ele era "imperfeito". Se confundem todos. Num momento, Chico Xavier é "divinizado", exa