Infortúnios em Salvador ocorrem em áreas "protegidas" por "centros espíritas"


Incêndios e assaltos no Imbuí, criminalidade na Boca do Rio, assassinatos em Pituaçu, acidentes na Pituba, violência na região de Massaranduba e em Pau da Lima.

A cidade de Salvador não é das mais violentas do país, mas seus focos de violência e outras tragédias ocorrem de certa forma em seu cotidiano.

O dado que chama a atenção é que essas ocorrências são quase sempre em áreas onde se situam "centros espíritas", confirmando que a religião igrejista e medieval atrai energias ruins por causa de suas más escolhas.

Algumas casas "espíritas" se localizam em lugares onde ocorrem essas tragédias.

A Mansão do Caminho, de Divaldo Franco, se localiza em Pau da Lima, considerado um dos bairros mais violentos da capital baiana.

A Cidade da Luz, de José Medrado, se situa no bairro de Pituaçu, nas proximidades da Boca do Rio e do Imbuí.

O "centro espírita" Paulo e Estevão está localizado em Amaralina, aos "pés" dos três bairros mais violentos da região da orla soteropolitana, Nordeste de Amaralina, Santa Cruz e Vale das Pedrinhas.

O "grupo espírita" Bezerra de Menezes está localizado no Uruguai, numa região altamente violenta da península de Itapagipe que envolve Vila Rui Barbosa, Massaranduba e o começo da Av. Suburbana (Av. Afrânio Peixoto).

O "centro espírita" Seareiros da Liberdade se situa no bairro da Liberdade, área de bairros perigosos como Pero Vaz, IAPI, Curuzu e Cidade Nova.

Aí o dito espírita, apressado, vai logo perguntando: "Ué, mas o hospital se localiza no lugar da doença, não é?".

É verdade, mas a intenção do "hospital" é se empenhar para "curar a doença", e não fazê-la piorar.

O que se observa é que essas áreas se tornam piores diante dessas instituições.

A constatação não é ofensiva: o próprio Espiritismo brasileiro, pelas suas más escolhas e pela sua dissimulação (trai os postulados espíritas originais, mas "jura fidelidade" a eles), atrai as más energias.

Nem precisamos alongar as irregularidades que só os "renomados" Divaldo Franco e José Medrado fazem, nem as que gente ainda mais falha do que eles pratica diariamente.

Ultimamente, os defensores do Espiritismo brasileiro estão defendendo a permissividade do erro, sob a desculpa de que "todo mundo erra".

Chegam a distorcer uma suposta frase de Jesus Cristo, "quem nunca errou que atire a primeira pedra", citada num episódio sobre a adúltera que teria sido criado durante a Idade Média.

A frase parece correta, mas não há provas de que Jesus teria dito isso. Mas isso é outra história.

O que se sabe é que a complacência ao erro não é desculpa para o Espiritismo brasileiro errar demais e manter uma reputação alta. Se é para descer do pedestal, é para descer mesmo.

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